Unidade Móvel

A equipa de Unidade Móvel, fundada em 2003, consiste numa equipa de rua. Tem como objetivos promover o acompanhamento de indivíduos que permanecem na rua, realizando rondas duas vezes por dia com entrega de alimentação, vestuário, e troca de seringas. Desenvolve o contacto direto e o diálogo com as pessoas de forma a estabelecer uma relação de empatia, a partir da qual poderá ser construído um processo de inserção.

A Unidade Móvel intervém com o intuito de minimizar a ocorrência de riscos, desenvolvendo ações de prevenção em relação aos perigos de comportamentos de risco ligados à toxicodependência e à prostituição. Promove o acompanhamento psicológico e social de cada pessoa sem-abrigo no seu processo de inclusão social, encaminhando-as para os centros de acolhimento, tratamentos clínicos ou programas de reabilitação, assim como ao serviço de urgência quando é necessário.

Esta equipa dirige a sua intervenção a cidadãos/as que se encontram na rua, desde pessoas sem-abrigo, toxicodependentes, cidadãos/as deportados/as e em situação de prostituição, com idades compreendidas entre os 15 anos e os 60 anos, aproximadamente.

Horário de funcionamento

Rondas efetuadas 2 vezes por dia – Manhã às 09h30 e tarde às 16h30.

Telefone

+351 296 28 59 70

Público-Alvo

Pessoas de ambos os sexos em situação de sem-abrigo ou de grande vulnerabilidade.

Serviços/Objetivos

Acompanhamento na rua de pessoas sem-abrigo na tentativa de encaminhamento para um processo de inserção social;

Promover a redução de riscos, assim como apoiar a sua subsistência através da distribuição de roupas e de alimentação;

Prevenir e alertar para os perigos de comportamentos de risco ligados à toxicodependência e à prostituição, desenvolver um programa de troca de seringas;

Acompanhamento psicológico e social de cada pessoa sem-abrigo num processo de inserção social;

Encaminhamento para instituições de acolhimento, tratamentos clínicos ou programas de reabilitação.

Atividades

Acompanhamento na rua em rondas duas vezes por dia, com entrega de géneros alimentares e vestuário, troca de seringas, entre outros. Privilegiamos o contacto direto, dialogante de forma a estabelecermos uma relação de empatia, a partir da qual poderá ser construído um processo de inclusão social.